Recebi o texto abaixo e achei que é importante discorrer e refletir sobre o assunto. Somos responsáveis por nossa felicidade?
Percebemos que muitas vezes, atribuímos a "culpa" por nossa infelicidade a vários fatores:
- Não pedi para nascer.
- Meus pais foram assim e assado e por isso sou assim.
- Não tive sorte na vida.
- Mesmo em processo psicoterápico atribuímos a culpa de nossos comportamentos às vivências da infância, da relação com nossos pais, irmãos, parentes, amigos de escola, etc.
- Até atribuímos a um Carma.
Acredito que todos esses fatores podem explicar algumas de nossos sentimentos de menos valia, frustração, medo, etc. Porém nosso papel é de melhorar e evoluir. Não de ficar preso a esses acontecimentos e sentimentos. Para isso, precisamos achar caminhos para superar todas essas frustrações e dificuldades. Claro que muitas coisas podem ter acontecido conosco é nos causam dor e sofrimento, não devemos negá-las e temos direito de sofrer por elas, reclamar e até nos revoltar. O que não dá é para nos estagnar. Não adianta chorar sobre o leite derramado! É preciso vontade e esforço para mudar nossos pensamentos e sentimentos padronizados que impendem nossa evolução. Cabe a nós mudar o curso de nossa história, mesmo que não consigamos alterá-lo 100%.
Há várias maneiras que podemos utilizar para isso, sempre buscando nosso auto conhecimento e deixando de lado nosso comodismo de querer culpar alguém por nossa infelicidade.
Podemos fazer terapia, meditação, exercícios, mudar nosso padrão de pensamento, trabalhos voluntários, espiritualizar-nos etc.. Mas tudo isso só será efetivo se tivermos um sentimento genuíno de querer nossa mudança interna. Não é fácil mas depende muito de nós.
Veja o texto abaixo e reflita.
Lilian Bendilatti
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Trecho da mensagem "Memórias do Picolé", no livro "Socorro e Solução", de José Carlos De Lucca
"O comportamento que hoje temos é fruto da imagem
que formamos a nosso respeito ao longo do tempo, sobretudo no período da
infância. Mas essa imagem nem sempre reflete a realidade daquilo que
efetivamente somos, pois ela pode ter sido distorcida por uma equivocada
interpretação dos fatos que nos sucederam. De qualquer maneira, formado o
conceito do que pensamos ser, passamos a agir de acordo com ele, fazendo de
tudo para confirmá-lo, como se fôssemos atores representando o personagem que
elaboramos em nossa mente. E, assim, vamos construindo nosso destino.
Muitas pessoas, apesar dos esforços que
realizam para ter uma vida feliz, não conseguem alcançá-la, porque o
autoconceito que carregam dentro de si está em antagonismo com os seus
propósitos de felicidade. (...)
É preciso neutralizar as memórias
destrutivas, porque foram construídas sobre premissas falsas... É como
geralmente os motoristas agem quando sabem que, num determinado trecho da
rodovia, existe um radar; eles desaceleram, ficam atentos para não
ultrapassarem o limite de velocidade.
O segundo passo é construir memórias
positivas a nosso respeito. Como Jesus afirmou que somos deuses, que somos o
sal da Terra e a luz do mundo, vamos fortalecer a nossa autoimagem repetindo
para nós mesmos as seguintes palavras: Eu mereço, eu sirvo, eu sou
digno, eu posso conseguir, eu sou capaz, eu tenho valor..."