segunda-feira, 10 de agosto de 2015

SOMOS RESPONSÁVEIS POR NOSSA FELICIDADE!

Olá a todos!!
Recebi o texto abaixo e achei que é importante discorrer e refletir sobre o assunto. Somos responsáveis por nossa felicidade?
Percebemos que muitas vezes, atribuímos a "culpa" por nossa infelicidade a vários fatores:
- Não pedi para nascer.
- Meus pais foram assim e assado e por isso sou assim.
- Não tive sorte na vida.
- Mesmo em processo psicoterápico atribuímos a culpa de nossos comportamentos às vivências da infância, da relação com nossos pais, irmãos, parentes, amigos de escola, etc.
- Até atribuímos a um  Carma.

Acredito que todos esses fatores podem explicar algumas de nossos sentimentos de menos valia, frustração, medo, etc. Porém nosso papel é de melhorar e evoluir. Não de ficar preso a esses acontecimentos e sentimentos. Para isso,  precisamos achar caminhos para superar todas essas frustrações e dificuldades. Claro que muitas coisas podem ter acontecido conosco é nos causam dor e sofrimento, não devemos negá-las e temos direito de sofrer por elas, reclamar e até nos revoltar. O que não dá é para nos estagnar. Não adianta chorar sobre o leite derramado!  É preciso vontade e esforço para mudar nossos pensamentos e sentimentos padronizados que impendem nossa evolução. Cabe a nós mudar o curso de nossa história, mesmo que não consigamos alterá-lo 100%.
Há várias maneiras que podemos utilizar para isso, sempre buscando nosso auto conhecimento e deixando de lado nosso comodismo de querer culpar alguém por nossa infelicidade.
Podemos fazer terapia,  meditação, exercícios, mudar nosso padrão de pensamento, trabalhos voluntários, espiritualizar-nos etc.. Mas tudo isso só será efetivo se tivermos um sentimento genuíno de querer nossa  mudança interna. Não é fácil mas depende muito de nós.
Veja o texto abaixo e reflita.

Lilian Bendilatti
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Trecho da mensagem "Memórias do Picolé", no livro "Socorro e Solução", de José Carlos De Lucca
 
 "O comportamento que hoje temos é fruto da imagem que formamos a nosso respeito ao longo do tempo, sobretudo no período da infância. Mas essa imagem nem sempre reflete a realidade daquilo que efetivamente somos, pois ela pode ter sido distorcida por uma equivocada interpretação dos fatos que nos sucederam. De qualquer maneira, formado o conceito do que pensamos ser, passamos a agir de acordo com ele, fazendo de tudo para confirmá-lo, como se fôssemos atores representando o personagem que elaboramos em nossa mente. E, assim, vamos construindo nosso destino.

Muitas pessoas, apesar dos esforços que realizam para ter uma vida feliz, não conseguem alcançá-la, porque o autoconceito que carregam dentro de si está em antagonismo com os seus propósitos de felicidade. (...)

É preciso neutralizar as memórias destrutivas, porque foram construídas sobre premissas falsas... É como geralmente os motoristas agem quando sabem que, num determinado trecho da rodovia, existe um radar; eles desaceleram, ficam atentos para não ultrapassarem o limite de velocidade.

O segundo passo é construir memórias positivas a nosso respeito. Como Jesus afirmou que somos deuses, que somos o sal da Terra e a luz do mundo, vamos fortalecer a nossa autoimagem repetindo para nós mesmos as seguintes palavras: Eu mereço, eu sirvo, eu sou digno, eu posso conseguir, eu sou capaz, eu tenho valor..."

 

 

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