segunda-feira, 30 de setembro de 2013

VÍDEO – ORGULHO E TEIMOSIA - Com roteiro p/ discussão


ROTEIRO PARA DISCUSSÃO DO VÍDEO – ORGULHO E TEIMOSIA

OBJETIVO: Gestão de Conflitos e Cooperação.

Passar o filme e depois perguntar:
- Esse vídeo reflete situações rotineiras?  Onde encontramos esses comportamentos? Será que no nosso trabalho? Em nossas relações pessoais e familiares? Nós agimos dessa forma em nosso dia a dia?
- Que cenas mais marcaram? (Pedir para que falem individualmente) e Por quê?
- Que comportamentos e atitudes apareceram no filme? Listar na lousa ou quadro.
- Quais os efeitos dessas atitudes e comportamentos listados em nossas vidas ou em nosso dia a dia? Que tipo de sentimentos e comportamentos são gerados com atitudes negativas? E com as positivas?
- Os animais menores tiveram atitudes adequadas? Será que precisamos agredir ou revidar para conseguirmos o que queremos?
- Quais as consequências para os grupos e relações desses comportamentos, tanto positivos, quanto negativos?
ALGUMAS CONCLUSÕES:
Levar o grupo a perceber que:
. Atitudes de competição, agressão, impositividade, etc., tendem a influenciar o clima do grupo, gerando animosidades e atritos desnecessários. Muitas vezes, e a maior parte das vezes, os conflitos são provenientes de comportamentos que poderiam ser evitados se houvesse mais tolerância e boa vontade uns com os outros. Esses atritos geralmente são gerados por situações “bobas” e banais. Muitas vezes, por orgulho ou teimosia ou não querer ceder.
. Atitudes mais humildes e que visam à colaboração, tendem a contagiar o grupo e melhorar o clima.
Não estamos dizendo que as pessoas precisam ser “vaquinhas de presépio”, isto é, aceitar tudo que lhes impõe, mas sim buscar maneiras de se relacionar e conviver buscando o bem comum e, por conseguinte, o bem individual.

Lilian
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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

História: Quanto custa um milagre?

Essa história serve para trabalhar: Sensibilização para aperfeiçoamento da Força de Vontade, da Autoestima, Coragem. Não desistir dos sonhos. Ser persistente.
Pode ser usada em grupos de sensibilização e de Desenvolvimento e Crescimento Pessoal. Serve, também para agregar grupos e trabalhar o que é necessário para alcançar nossos objetivos.



"QUANTO CUSTA UM MILAGRE?"
Tess é uma garotinha esperta - de apenas seis anos que ouviu seus pais conversando sobre seu irmãozinho mais novo. Tudo que ela sabia era que o menino estava muito doente e que estavam completamente sem dinheiro. Iriam se mudar para uma casinha num subúrbio, porque seu pai não tinha dinheiro para pagar as contas do médico e o aluguel do apartamento, condomínio...
Somente uma cirurgia muito cara poderia salvar o garoto e não havia ninguém que pudesse emprestar dinheiro.
A menina ouviu seu pai dizer à sua mãe: “Somente um milagre poderá salvá-lo”!
Ela foi ao seu quarto e puxou um vidro de seu esconderijo. Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente, três vezes... O total tinha que estar exato. Não havia margem para erro.
Colocou as moedas de volta no vidro com cuidado e fechou a tampa. Saiu devagarzinho pela porta dos fundos e foi até a farmácia.
Esperou pacientemente que o farmacêutico a visse e lhe desse atenção, mas ele estava muito ocupado falando ao telefone. Ela, então, esfregou os pés no chão para fazer barulho, e nada! Limpou a garganta com o som mais alto que pôde, mas nem assim foi notada. Por fim, pegou uma moeda e bateu no vidro da porta. Finalmente foi atendida!
"O que você quer?" perguntou o farmacêutico com voz aborrecida. “Estou conversando com meu irmão que chegou de Chicago e que não vejo há séculos", disse ele sem esperar resposta.
"Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão", respondeu a menina no mesmo tom aborrecido. "Ele está realmente doente... E eu quero comprar um milagre. “Como”?, balbuciou o farmacêutico admirado.
"Ele se chama Andrew e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e papai disse que só um milagre poderá salvá-lo." E é por isso que eu estou aqui. “Então, quanto custa um milagre?”
O farmacêutico disse: "Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajudá-la", respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave. “Escute, eu tenho o dinheiro para pagar”. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa, insistiu a pequena.
O irmão do farmacêutico era um homem gentil. Deu um passo à frente e perguntou à garota: "que tipo de milagre seu irmão precisa?"
"Não sei", respondeu ela, levantando os olhos para ele. "Só sei que ele está muito mal e mamãe diz que precisa ser operado. Como papai não pode pagar quero usar meu dinheiro."
"Quanto você tem", perguntou o homem.
"Quatro dólares e 20 centis", respondeu a menina num sussurro. "É tudo que tenho, mas posso conseguir mais se for preciso."
“Puxa que coincidência” - sorriu o homem. "Quatro dólares e 20 centis exatamente o preço de um milagre para irmãozinhos."
O homem pegou o dinheiro com uma mão e, dando a outra mão à menina, disse: "leve-me até sua casa. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa".
Aquele senhor gentil era um cirurgião, especializado em Neurocirurgia. A operação foi feita com sucesso e sem custos.
Alguns meses depois Andrew estava em casa novamente, recuperado. A mãe e pai comentavam alegremente sobre a sequência de acontecimentos ocorridos. "A cirurgia", murmurou a mãe, "foi um milagre real”. Gostaria de saber quanto custou!"
Tess sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre... Um dólar e vinte centis... Mais a fé de uma garotinha...
Tudo é possível quando se acredita!
PS: Não sabemos a autoria dessa estória. Se alguém souber por favor informe para darmos o crédito.
Lilian


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

VÍDEO PARA TRABALHAR ARGUMENTAÇÃO, COMUNICAÇÃO , VENDA DA PRÓPRIA IMAGEM

- Este vídeo é bastante interessante para trabalhar comunicação no sentido de ser claro, conciso, objetivo, o necessário conhecimento da audiência, etc.
- Já no que se refere a argumentação é importante que seja impactante e que consiga atingir o público até de maneira emocional.
- No que se refere a venda da própria imagem pode-se discutir a valorização de nós mesmos e conhecimento de nossas potencialidades para podermos passar segurança e confiança.

Esse vídeo pode ser usado em grupos de autoconhecimento, desenvolvimento e Crescimento Pessoal e também para aperfeiçoar Técnicas de Vendas.
 
Segue o link para acessar o vídeo. Denominamos esse vídeo como: O poder da boa argumentação.
http://www.youtube.com/watch?v=DwreFSz9PgY&feature=player_detailpage

Lilian
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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

EXERCÍCIO FRAQUEZA E FORÇA - AUTOCONHECIMENTO E FORTALECIMENTO INTERIOR

OBJETIVO:
Propiciar possibilidade de análise de nossas forças e fraquezas e buscar através do manejo delas nos fortalecer interiormente.
PARTICIPANTES: até 15 pessoas.
TEMPO: de 40’ à 1h.
MATERIAL: Folha de sulfite e lápis.
DESENVOLVIMENTO:
1-  O facilitador entrega uma folha de sulfite e lápis para cada participante do grupo e pede para que façam uma linha divisória no papel a fim de que a folha fique dividida no meio em seu sentido vertical. Pedir para que coloquem na coluna da esquerda o título fraquezas e no da direita forças. De forma que o papel fique como segue.
 
FRAQUEZAS
FORÇAS
- Assim que tiverem com a folha pronta, peça para listarem suas fraquezas e forças nas respectivas colunas. Dê 5 minutos para que executem a tarefa.
3- Quando todos tiverem terminado sua listagem peça para que a guardem por alguns momentos, pois irão fazer um exercício.
4- O facilitador então pede para que cada um procure uma posição na qual se senta confortável na cadeira.
5- Começa fazendo um relaxamento, conduzindo os participantes a uma praia ou floresta. Quando o facilitador perceber que todos já estão relaxados inicia, verdadeiramente, o exercício dizendo pausadamente:
. Entre em contato consigo mesmo. Sinta seu verdadeiro eu.
. Agora perceba suas fraquezas e forças. Lembre-se das que você listou anteriormente.
. Agora, mantenha um diálogo silencioso entre suas fraquezas e forças.
. Inicialmente, personifique suas fraquezas. Faça sua fraqueza conversar com sua força. Algo como: Como sou tão fraco e você tão forte. Você pode fazer tantas coisas como...(o facilitados aguarda alguns segundos em silêncio). Entre em alguns detalhes sobre como você é fraco e sua força é forte... (o facilitador aguarda alguns segundos em silêncio). Mantenha esse diálogo por alguns momentos.
. Agora troque de lugar e torne-se a força. Como se sente sendo a força? Como você é como força? Como sua força se sente em relação a sua fraqueza? Diga a sua fraqueza o que ser forte faz por você? O que obtém sendo forte?
. Troque de lugar, novamente. Seja de novo a fraqueza. O que responde a força? Como se sente agora em relação à força? Conte à força o que consegue sendo fraco? Que compensações têm sendo fraco? Conte à força o que adianta ser fraco? Quais as vantagens de ser fraco? Como você usa sua fraqueza para manipular os outros e fazer com que eles te ajudem, tenham pena de você, etc.? Reconheça a força de sua fraqueza.
. Agora se torne novamente a força. O que diz agora para a fraqueza? Fale sobre as desvantagens de ser forte. Como os outros se apoiam em você por ser forte? Como as pessoas sugam sua energia.
. Vá conversando mudando de papel quantas vezes quiser, e mantendo o diálogo entre as duas. (o facilitador aguarda em silêncio por volta de 30 segundos).
. Agora que vocês fraqueza e força puderam conversar: Que conclusões você chegou. Como se sente em relação a sua força e fraqueza? O facilitador dá um tempo de aproximadamente 30’ para essas conclusões.
6- Nesse momento o facilitador conduz o grupo para que saia do relaxamento de forma gradativa.
7-Quando todos estiverem despertos explica que esse exercício é fundamentalmente individual. Que as conclusões e análises são personalizadas e que muitas vezes não temos um resultado imediato. Mas, que podemos discutir alguns aspectos mais gerais (o facilitador, então usa as perguntas que estão listadas no item discussão para dar andamento ao exercício).
DISCUSSÃO:
Perguntar ao grupo:
-O que acharam da atividade?
-Conseguiram entrar em contato com suas forças e fraquezas? Qual foi mais difícil: se conectar com suas forças ou com suas fraquezas (geralmente conseguimos nos conectar com nossas fraquezas mais facilmente).
-Quais os sentimentos que conseguiram captar quando entraram em contato com as fraquezas? E com as forças? Sentiram raiva, vergonha, alegria, motivação, etc. Souberam aceitar esses sentimentos?
-Quais dificuldades encontraram para dialogar com as forças e fraquezas? Conseguiram transpor essas dificuldades à medida que o exercício foi sendo desenvolvido? Ou não?
- Houve mudança na maneira de ver suas forças e as fraquezas? Que conclusões chegaram ao que se refere a como elas se comunicam e atuam em sua vida?
- Será que muitas vezes quando nos mostramos fracos, estamos buscando aceitação, amparo, etc.
- E quando nos mostramos fortes, sempre temos vantagens?
- Costumamos parar para nos conhecer melhor? Nossas forças e fraquezas?
Nota1: O facilitador pode abrir para que algum ou alguns dos participantes exponham brevemente sua experiência.
Nota2: Esse é um exercício muito pessoal que toca profundamente as pessoas e por isso o facilitador precisa ser experiente para conduzi-la. Não há necessidade que as pessoas exponham sua experiência. Os resultados são obtidos de forma individual e com análise pessoal.
CONCLUSÃO:
Concluir que muitos de nossos comportamentos que refletem fraquezas podem ser subterfúgios que utilizamos para nos adaptar às situações. Muitas vezes, mostrar força pode afugentar as pessoas ou dificultar nossos relacionamentos.
Que nossas fraquezas são muito importantes para propiciar nosso desenvolvimento e crescimento pessoal. Que diante de dificuldades e obstáculos podemos promover mudanças e crescimento em nós mesmos.
Que precisamos reconhecer nossas forças para poder utilizá-las de forma adequada. E ao mesmo tempo precisamos reconhecer nossas fraquezas para buscarmos maneiras de superá-las.
Só quando nos conhecemos e nos esforçamos em busca de nosso aprimoramento que conseguimos nos fortalecer interiormente.
Essa atividade é uma releitura do Exercício Forças- Fraquezas do livro Tornar-se Presente – Stevens, John O.
Você tem alguma sugestão para aperfeiçoar essa dinâmica.
Faça um comentário ou mande um e-mail:
Lilian Bendilatti
                              www.centrodenumerologia.blogspot.com

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

VÍDEO PARA DISCUSSÃO DE COOPERAÇÃO, ATITUDES PROATIVAS - Menino TOI


ROTEIRO PARA DISCUSSÃO DO VÍDEO– Menino TOI – (LeadIndia-Tree)
 
Passar o filme e depois perguntar:

 
 
- O que entenderam do filme? Pedir para fazerem um resumo do que entenderam do filme.
- Que sentimentos e emoções o filme despertou em você?
- Que cenas mais marcaram? (Pedir para que falem individualmente) e Por quê?
- Que comportamentos e atitudes apareceram no filme? Listar na lousa ou quadro.
- Quais os efeitos dessas atitudes e comportamentos listados em nossas vidas ou em nosso dia a dia?
- Atitudes Positivas e Proativas podem contaminar o ambiente? (Corrente do Bem?).
- Porque muitas vezes não tomamos a iniciativa no sentido de cooperar, fazer o bem, etc.?
- É mais fácil agir ou não agir perante as situações?
- É mais fácil fazer o bem ou fazer o mal?

ALGUMAS CONCLUSÕES:
Levar o grupo a perceber que:
. Atitudes positivas contagiam o grupo e levam a cooperação.
. Que o próprio filme apresenta simbolismos como:
- o menino mais fraquinho que se propõe a tomar uma atitude para resolver o problema: mostrando que todos nós podemos e temos força para agir.
- a chuva: representando, obstáculos e empecilhos que aparecem para que possam justificar nossa não ação.
- os policiais estão dormindo no carro: não precisamos esperar que as autoridades ou outras pessoas tomem a iniciativa.
- o sol aparece quando a árvore é retirada: sentimentos positivos e de alegria são gerados quando há cooperação e união.
. Atitudes proativas contagiam as pessoas e levam a que elas superem o medo, vergonha, preguiça, etc. de agir.
. Precisamos nos conhecer bem para perceber nossos limites, mas necessitamos ter ousadia e coragem para agir e fazer o bem e o certo.

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