segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

DICAS - Livros Para Desenvolvimento de Habilidades Cognitivas, de Escrita, Criatividade e Autoconhecimento


Em minhas andanças por Livrarias achei um Diário bem interessante para trabalhar habilidades de Escrita, Cognitivas, Criatividade, Autoconhecimento, etc. O diário se chama. Meu Lindo Diário Cor de Rosa.
É importante salientar que não tenho nenhum acordo de venda com a editora ou autor, mas como é interessante achei legal dar a dica. Inclusive achei um pouco caro.
Acredito que pode ser usado por Educadores ou Psicólogos Infantis e de Adolescentes.
Embora seja um diário concebido para meninas de 6 a 8 anos, as atividades podem ser usadas para outras populações, se forem adaptadas.
O diário, além de ter adesivos, atividades como quebra cabeças, jogo de percepção,  é divido em três partes bem interessantes.
1- Sobre Mim, com vários lugares para preencher com  dados sobre a criança, além de atividades como desenhar um auto retrato, colocar a foto de quando era bebê e foto atual, etc.
2- Sobre Minha família, colocando fotos da família, descrevendo-a, etc.
3- Sobre Minha Escola, sitando onde a criança estuda, como é sua escola, e  estórias para completar através de escrita ou desenhos, etc.

Achei muito interessante pois além de situar a criança/ adolescente, ainda pode gerar muito conteúdo de autoconhecimento e material para ser trabalhado com ela, tanto pelos educadores como por psicólogos.

Espero que possam aproveitar a dica.
Lilian
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

NOVO TEXTO PARA REFLEXÃO - PERFECCIONISMO E AUTO PERDÃO - Extraído do texto de Flavio Gikovate

Dando procedimento a publicação de textos para reflexão e busca de Desenvolvimento Pessoal, sugerimos  pensar sobre esse texto extraído de um artigo de Flavio Gikovate, que aborda nosso desejo de sermos perfeitos e com isso não nos perdoar de nossos erros. A culpa não nos leva a nos desenvolver, apenas nos paralisa e impede nosso crescimento. Precisamos aprender com nossos erros e seguir em frente.
Lilian Bendilatti
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Abraço,
Lilian


TEXTO EXTRAÍDO DE UM ARTIGO ESCRITO POR FLAVIO GIKOVATE
Uma das características de personalidade que contribui para a baixa avaliação de si mesmo é o perfeccionismo: ninguém só tem bons resultados.
Perfeccionistas são aqueles que, não admitindo seus próprios erros, se veem obrigados a rever tudo o que fazem ou a fazer menos do que poderiam.
São pessoas com muita autocrítica e intimamente suportam mal frustrações: não podem errar porque isso implicaria grande fracasso e dor.
Quando erramos ficamos tristes, fazemos autocrítica, aprendemos com a experiência e, rapidamente, temos que nos "perdoar" e seguir em frente.
O ideal é só cobrar de si o empenho, o ato de ter feito o melhor que podia: o resultado negativo irá gerar tristeza, mas menos abatimento.
Há os que não se perdoam e ficam se martirizando, rememorando inúmeras vezes os erros cometidos: é uma autoflagelação improdutiva e inútil.
É extremamente improdutivo ficar "chorando o leite derramado". A intolerância consigo mesmo impede a pessoa de exercer suas potencialidades.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

TEXTO PARA REFLEXÃO, - Breve diálogo entre o teólogo brasileiro Leonardo Boff e o Dalai Lama.

Vejam texto abaixo, principalmente para refletirmos em início de ano, quando estamos mais propensos a promover mudanças em nós mesmos.
O que é necessariamente preciso para nos desenvolvermos mental, emocional e espiritualmente e assim alcaçarmos Desenvolvimento e Crescimento pessoal?

Diálogo entre Leonardo Boff e Dalai Lama

"No intervalo de uma mesa-redonda sobre religião e paz entre os povos, na qual ambos (eu e o Dalai Lama) participávamos, eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico,lhe perguntei em meu inglês capenga:
-"Santidade, qual é a melhor religião?" (Your holiness, what`s the best religion?)
Esperava que ele dissesse:
"É o budismo tibetano" ou "São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo."
O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, me olhou bem nos olhos - o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia contida na pergunta - e afirmou: 
"A melhor religião é a que mais te aproxima de Deus, do Infinito".É aquela que te faz melhor."
Para sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar:
- "O que me faz melhor?"
Respondeu ele:
-"Aquilo que te faz mais compassivo" (e aí senti a ressonância tibetana, budista, taoista de sua resposta), aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mais responsável... Mais ético...
A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião..."
Calei, maravilhado, e até os dias de hoje estou ruminando sua resposta sábia e irrefutável...
Não me interessa amigo, a tua religião ou mesmo se tem ou não tem religião.
O que realmente importa é a tua conduta perante o teu semelhante, tua família, teu trabalho, tua comunidade, perante o mundo...

"O Universo é o eco de nossas ações e nossos pensamentos".


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