terça-feira, 24 de maio de 2011

DINÂMICA DE SENSIBILIZAÇÃO E AUTO CONHECIMENTO - TRONCO, CABANA E CORRENTE DE ÁGUA

OBJETIVO: Autoconhecimento, Avaliação do grau de integração e equilíbrio entre; corpo físico,  área emocional e alma.
PARTICIPANTES: até 15 pessoas
TEMPO: de 1h a 1h30 (varia de acordo com a quantidade de participantes).
MATERIAL:  Aparelho de som com música suave, de preferência com tema de natureza.               
DESCRIÇÃO: O coordenador explica ao grupo que farão um exercício para se conhecerem melhor e que é muito importante encarar com seriedade e respeito, pois irão tratar de si mesmos.
DESENVOLVIMENTO:
1-    O facilitador coloca a música para tocar e diz ao grupo que irá relaxar. Pede para, antes se espreguiçarem e fazerem alguns alongamentos para soltar o corpo.
2-    Inicia o relaxamento partindo dos pés e compreendendo todas as partes do corpo.
Por exemplo:
Prestem atenção em seus pés, sinta-o relaxar. A planta do pé, a sola, os dedos. Relaxe totalmente. Sinta seus pés pesados. Agora preste atenção em suas pernas. Relaxe-as, sinta relaxar as panturrilhas ,as coxas. Sinta sua perna pesada.... E assim por diante.
3-    Quando estiverem relaxados, pedir para que respirem profundamente. Inspirando longamente, e com isso expandido o abdome e expirando na metade do tempo da inspiração, contraindo o abdome, a fim de que entrem em um estado mais rebaixado de consciência.
4-    Pedir, então para que imaginem uma bola azul se aproximando deles, e esta os envolverá e os levará a uma floresta.
5-    Começar o exercício propriamente dito, dizendo:
(as perguntas formuladas durante o exercício não devem ser respondidas em voz alta, são apenas para autorreflexão. Os participantes irão expor suas sensações e sentimentos no final do exercício.)
- Imagine-se como um tronco de árvore.
     - Torne-se um tronco de árvore.
     - Veja-se como um tronco de árvore. O que tem ao seu redor?
     - Sinta como é ser um tronco de árvore.
     - Como você é como um tronco de árvore. Que tipo você é?  Qual sua forma? Como são suas cascas e raízes?
     - Como é sua existência como tronco de árvore?
     - Que tipos de coisas lhe acontecem sendo um tronco de árvore?
    - Bem perto desse tronco existe uma cabana.
     - Torne-se agora essa cabana.
     - Sinta-se como é ser essa cabana.
     - Descreva-se como essa cabana. Como você é? O que tem dentro de você como cabana? O que sente como cabana? Entre em contato com você como cabana.
    - Agora, perto dessa cabana há uma corrente de água.
    - Torne-se essa corrente de água.
    - Sinta-se como é ser essa corrente de água.
    - Descreva-se. Como você é? O que tem ao seu redor?  O que sente como cabana? Entre em contato com você como corrente de água.
    - Que tipo de experiências você tem como corrente de água?
     - Agora, como corrente de água fale com a cabana. O que diz a ela? O que ela responde? Mantenha um diálogo com ela.
    - Agora se torne a cabana converse com o tronco de árvore. O que tem a dizer a ele? O que ele responde?
    - Agora torne-se o tronco e converse com a cabana e com a corrente de água. O que você diz a elas? O que elas respondem?
   - Qual a relação que vê entre o tronco, a cabana e a corrente de água. O que eles têm em comum? O que têm de diferente?
  - Finalizar o exercício, pedindo para que imaginem, novamente,  a bola azul se aproximando deles e envolvendo-os. Ela irá trazê-los de volta a sala.
DISCUSSÃO:
 Perguntar o que sentiram?
 Como foi a experiência.
Pedir para que cada um diga:
Como era enquanto tronco, cabana e corrente?
O que disseram uns para os outros, o tronco, a cabana e a corrente?
Qual a relação ou diferença entre eles?
REFLEXÃO:
- Concluir que não há certo ou errado nas respostas e percepções. Que servem para nos conhecermos melhor, pois:
- o tronco é a representação de nosso corpo físico e lado material.
- a cabana de nossas emoções e sentimentos.
- e a corrente de água de nossa alma ou espiritualidade.
O ideal é que haja equilíbrio e uma boa relação entre as partes, mas que como estamos em processo de evolução nem sempre conseguimos isso. O importante é nos conhecer para podermos atuar em nossas dificuldades e maximizar nossos potenciais.
Desenvolver-se espiritualmente é uma das formas de alcançar esse equilíbrio e nos ligarmos com Deus. O importante é buscar a integralidade do ser.
O INSTRUTOR/FACILITADOR PRECISA ESTAR ATENTO PARA:
   - O grupo se envolveu na atividade?
   - O facilitador pode pedir ao grupo que ajude os que sentiram dificuldade ou que puderam perceber algo a ser trabalhados em si mesmos, gerando um clima de aconselhamento e ajuda mútua.

Releitura do exercício de mesmo nome do livro Tornar-se Presente, Stevens, John O. – Ed. Summus.

Lilian Bendilattihttp://www.dinamicaspassoapasso.blogspot.com/

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Você tem alguma sugestão para aperfeiçoar essa dinâmica.
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terça-feira, 10 de maio de 2011

DINÂMICA PARA DESENVOLVIMENTO PESSOAL E AUTOCONHECIMENTO – A ESTRADA

PARTICIPANTES: até 15 pessoas
OBJETIVO: Autoconhecimento, Análise e Avaliação de como a pessoa tem conduzido sua vida. Vislumbrar barreiras e empecilhos que existem em sua jornada, assim como soluções para transpor esses obstáculos e dificuldades.
TEMPO: de 1h a 1h30 (varia de acordo com a quantidade de participantes).
MATERIAL:  Papel e lápis
DESCRIÇÃO: O coordenador explica ao grupo que farão uma atividade que propiciará o autoconhecimento e ainda avaliar como estão conduzindo suas vidas. Assim poderão vislumbrar maneiras de conduzi-la de forma mais proativa.

DESENVOLVIMENTO:  
Entregar lápis e papel para cada um e pedir para que desenhem uma estrada. 
Assim que delinearem a estrada o facilitador deve pedir para continuarem com seus papéis e irem acrescentando as respostas as perguntas que irá fazer.  As respostas podem ser dadas em forma de desenho ou de texto.
O facilitador então faz as seguintes perguntas.
- De onde vem e para onde vai sua estrada?
- Em que parte da estrada você está, hoje?
- Represente ou escreva como se sente nessa estrada. Ela é confortável, desconfortável. Que sentimentos e sensações ela lhe transmite?
- Tem gente nessa estrada? Quem são?
- Tem obstáculos nessa estrada?
- Gostaria de acrescentar algo mais a essa estrada?
Quando todos tiverem terminado pedir para apresentarem suas estradas e descrevê-las para o grupo.

REFLEXÃO:
Após terem terminado suas estradas pedir para que a apresentem para os outros participantes do grupo levando em consideração as seguintes questões:
- O que a estrada representa?
- Como se sentem nela?
- Estamos sozinhos?
- O que representam nossos pais, amigos, professores, etc... em nossa caminhada?
- Nossos valores podem dificultar ou facilitar nossa caminhada?
- Como podemos aproveitar bem nossa caminhada.
- Que providencias temos que tomar para que nossa caminhada seja melhor?
- Aonde termina nossa estrada?

Ao final da discussão, pedir para completarem seu trabalho, desenhando ou escrevendo, respondendo a mais essas perguntas:
- Que sinalizações ou avisos, acrescentaria para facilitar seu caminho nessa estrada?
- Como faria para superar os obstáculos?
- Colocaria mais alguém ou algo em sua estrada?
- Finalmente, como se sentem agora, em sua estrada?


CONCLUIR:
Nossa vida, felizmente, é uma estrada muito bem sinalizada por nossos pais, mestres e pessoas que nos amam. Estes sinais não são colocados para nos entristecer e sim para a nossa felicidade.   Nosso autodesenvolvimento e nosso desenvolvimento espiritual, independente de religião estão a todo o  momento,  sinalizando o  que  nos trará realização. Os sinais existem, mas não nos dirigem, obrigando-nos a seguí-los.  Também nós somos livres para guiar nossos passos pelos caminhos que desejamos através do livre-arbítrio.
É um processo onde o que importa é caminhar e ter claro onde chegar, conhecendo e ultrapassando os obstáculos, percebendo as lanternas que são as saídas que precisamos encontrar.

O INSTRUTOR/FACILITADOR PRECISA ESTAR ATENTO PARA:
   - O grupo se envolveu na atividade?
   - Tentar fazer com que o grupo ajude e ampare alguém  que apresentou alguma dificuldade mais premente.

Lilian Bendilatti
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