terça-feira, 27 de agosto de 2013

DESMISTIFICANDO O USO DE DINÂMICAS DE GRUPO

Durante esses 2 anos postando, dinâmicas, textos e vídeos em nosso blog, temos percebido que há uma aura em relação ao uso de dinâmicas. Parece que só o fato de utilizarmos de uma determinada dinâmica, teremos resultados maravilhosos, milagrosos... Muitos têm idéia  que basta aplicar uma dinâmica para provocarmos mudanças em comportamentos, atitudes, maneiras de ver a vida, etc., em um indivíduo de forma particular ou em um grupo com o qual estamos trabalhando.
Muitos nos perguntam sobre dinâmicas para idosos, para jovens, para pessoas com deficiência, grupo de jovens, para motivação, autoestima, etc., mas se esquecem de se focar em estabelecer as reais necessidades daquele grupo ou indivíduos. Até mesmo não há esforço e atenção no sentido de conhecer bem a população com a qual se está trabalhando ou estabelecer objetivos e resultados a alcançar com o trabalho. É preciso, quando estamos trabalhando com grupos e pessoas, estabelecer um programa composto de objetivos, estratégias e resultados que queremos alcançar para que nosso trabalho gere frutos. Portanto, há passos a seguir.
Nenhuma atividade por si só causa mudanças significativas em indivíduos ou grupos. O principal objetivo dessas atividades é gerar possibilidade de reflexão e análise. Mudanças de comportamento e atitude precisam partir do próprio indivíduo e estar em sintonia com seus valores e crenças.
As atividades como dinâmicas, jogos, filmes, etc., são apenas catalizadores para ocasionarem essas reflexões.
Há pessoas que estão tão desesperadas com seu sofrimento ou de outros que buscam maneiras para solucioná-las de forma mágica. Não há mudança interior sem suor e esforço, pois se isso não ocorrer elas não serão sentidas como válidas. Há necessidade de compromisso interior para produzir mudanças pessoais.
Outro aspecto, bastante importante é que as técnicas como: dinâmica, exercícios, jogos, etc. em si não são capazes de produzir os resultados de mudança e análise que esperamos. Estamos dizendo com isso, que não basta aplicar a dinâmica ou jogo, etc. sem a devida discussão e reflexão, pois sem essa etapa não há sensibilização das pessoas ou grupos e, por conseguinte, não há possibilidade de mudanças de atitudes e comportamentos.
Lilian
www.dinamicaspassoapsso.com.br
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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Dinâmica para trabalhar Motivação Interna, Atitudes Proativas, Pensamentos Assertivos e Positivos - Somos nós que fazemos a vida.

OBJETIVO:
1- Propiciar que cada participante entre em contato com seus sentimentos e dificuldades reconhecendo-os e produzindo atitudes proativas e assertivas para solução ou amenização deles.
 2- Perceber que nossos pensamentos e sentimentos afetam nossa conduta e nossa visão de vida. E que sentimentos negativos geram problemas físicos, mentais e espirituais.
PARTICIPANTES: até 20 pessoas, varia de acordo com o tamanho da sala.
TEMPO: de 40’ à 1h.
MATERIAL: Sala Ampla. Aparelho de som e CD com músicas (o facilitador deve preparar um cd com um conjunto de músicas para serem usadas nas diferentes situações propostas durante o exercício e com um tempo adequado para cada fase). Se puder gravar já com o tempo necessário para cada fase, facilita muito a aplicação da dinâmica.
DESCRIÇÃO: O facilitador explica ao grupo que irão fazer uma atividade onde poderão entrar em contato consigo mesmos e buscar maneiras de melhorar sua autoestima e motivação interna.
DESENVOLVIMENTO:
1- O facilitador pede ao grupo que fique de pé se espalhe pela sala. (Coloca uma música de fundo que incite sentimentos de raiva, tristeza, etc. isto é, que sentimentos de desconforto e que tragam a tona problemas. Geralmente músicas com batidas mais fortes e mais intensas são mais adequadas para essa fase).
- Pede para que circulem pela sala e pensem nos problemas que os incomodam, que causam desconforto, sentimentos negativos e que precisam resolver.
Tempo para essa fase: 1 minuto, aproximadamente.
2- Nota: Nessa fase a música pode ser a mesma que na fase anterior, porém mais baixa ou pode ser escolhida outra.
Pede para que continuem caminhando e agora, em voz alta, digam como se sentem em relação a essas dificuldades e problemas que pensaram.
Temo para essa fase: 1 minuto, aproximadamente.
3- Parar a música e pedir para expressarem com o corpo esses sentimentos de cansaço, medo, tristeza, impotência, decepção, desespero, raiva, etc. Explicando que devem transformar em uma posição corporal esses sentimentos. Pedir para que congele nessa posição como se fosse uma estátua.
Tempo para essa fase: 1,5 minuto, aproximadamente.
4- Agora peça para que repitam a frase: Somos nós que fazemos a vida. Como der, puder ou quiser. E logo em seguida, convide as pessoas a tomarem uma atitude, se libertando dessa posição de estátua. Se sacudindo, mexendo. Enfim, se libertando desses sentimentos. Buscando os sentimentos de felicidade, paz, alegria, amor, etc. para si mesmos e para os demais.
Tempo para essa fase: 1,5 minuto, aproximadamente.
5- Pedir, então que todos fiquem em silêncio para celebrar esse compromisso que assumiram em favor da vida feliz e plena. Enquanto isso é colocada, baixinho, a música O que é, o que é? (Gonzaguinha).
6- O facilitador aumenta o volume e convida a todos para cantarem e dancem, juntos, a música com entusiasmo e alegria. Se contagiando com energias positivas, produzidas pelo clima formado.
7- terminar o exercício com um abraço grupal.
DISCUSSÃO:
Perguntar ao grupo:
- O que acharam da atividade?
- Como estão se sentindo no momento? Alegres, mais soltos e descontraídos?
- Conseguiram sentir os problemas? E depois transformar os sentimentos em uma posição? Se não conseguiram o que os impediu? Se conseguiram, quais sentimentos tiveram?
- A música por si só já transmitiu sentimentos?
- Puderam achar alternativas para resolução de seus problemas e transmutar os sentimentos negativos em positivos?
- Conseguiram buscar atitudes e mudanças nos sentimentos com o intuito de se libertarem dos problemas e sentimentos ruins que eles causam.
- Temos costume de dar um tempo a nós mesmos e entrar em contato com nossos sentimentos negativos, com o intuito de nos conhecer melhor e buscar alternativas? Ou estamos com tanta pressa e tão envolvidos em nossos problemas e afazeres que nem percebemos nossos sentimentos?
Nota: Após essa discussão reservar um espaço para quem quiser possa contar sua experiência particular em relação ao exercício.
CONCLUSÃO:
Concluir que levamos a vida de acordo com nossas crenças, pensamentos e sentimentos. Que muitas vezes nem percebemos que estamos fazendo mal a nós mesmos e nossa saúde.
Que estamos tão acostumados com a negatividade que nem percebemos como ela nos afeta.
Que precisamos dedicar um tempo a nós mesmos para nos conhecer, curtir nossas tristezas, mas que podemos usar de nossas ferramentas pessoais para nos ajudar. Ou ainda, podemos buscar ajuda para resolver ou amenizar nossos problemas. Que a ajuda não envolve só poder financeiro, temos vários grupos religiosos, de apoio, etc. Que muitas vezes para nos ajudar temos que esquecer um pouco de nós mesmos e nos voltarmos para a ajuda ao próximo necessitado.
Que nossa motivação e busca pela felicidade está em nós mesmo e que precisamos deixar que nossas potencialidades fluam.
Que está em nossas mãos a capacidade de ser feliz, nutrindo boas energias e nos dedicando ao próximo.
Isso tudo, não significa que não teremos problemas e que existirão problemas imensos a superar, porém cabe a nós encarar as dificuldades como oportunidades e ensinamentos. Que a intensidade de nosso sofrimento vai depender de como encaramos e enfrentamos os problemas e situações difíceis. Que precisamos ser resilientes, que significa: desenvolver nossa capacidade de ser firme, superar obstáculos, ser resistente enfrentando as dificuldades sem desistir do combate.
Que sempre podemos fazer a vida como der, puder ou quiser.
Nota: O melhor é que essas conclusões sejam advindas do grupo. O facilitador pode fazer perguntas que levem o grupo a chegar a essas conclusões ou a outras, também, importantes.

Essa atividade é uma releitura do Exercício Somos nós que fazemos a vida.. Não sabemos a autoria. Caso alguém saiba, por favor, nos informe para podermos dar os créditos.

Você tem alguma sugestão para aperfeiçoar essa dinâmica.
Faça um comentário ou mande um e-mail.

Lilian
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terça-feira, 13 de agosto de 2013

VÍDEO PARA DISCUTIR EMPREENDEDORISMO, MOTIVAÇÕES, BUSCA DE REALIZAÇÕES DE SONHOS

Veja o Vídeo abaixo - Kiwi que encontramos no Youtube. É bastante interessante para trabalhar os requisitos para ser Empreeendedor como: força de vontade, foco/ objetivo claro, não desistir facilmente, ter motivação para conseguir seu objetivo, etc.
É preciso tomar algum cuidado pois nesse vídeo pássaro não mede consequências para realizar seu objetivo, tendo como princípio fundamental apenas chegar ao que deseja. Não leva em consideração os riscos para tal. Discutir sobre esses riscos e maneiras de minimizá-los bem como estratégias concretas e reais para chegar ao resultado esperado, é fundamental.




Esperamos que façam bom proveito!
Se conhecer algum vídeo interessante, mande para nós o link, clicando aqui!

Quer ter dinâmicas e técnicas para trabalhar com grupos ao alcance de suas mãos? Conheça nossa apostila acessando nosso blog: www.dinamicaspassoapasso.com.br
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terça-feira, 6 de agosto de 2013

ESTRATÉGIAS E OPORTUNIDADES

Recebi esse texto e achei interessante para discutir estratégias e como criar oportunidades.
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O Jardim
John, um homem idoso, vivia sozinho em Minnesota.
Ele queria plantar flores em seu jardim, mas teria antes que “revirar” a terra, e isso era um trabalho muito pesado para aquele homem. Seu único filho, que sempre o ajudava nesta tarefa, infelizmente estava na prisão.
John, resolveu então escrever o seguinte bilhete ao seu filho:
- Querido Filho, te confesso que estou triste, pois não vou poder plantar meu jardim este ano. Você sabe o quanto isso é importante para mim, porque sua mãe sempre adorou flores e esta é a época certa para o plantio. Estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, certamente me ajudaria como sempre o fez, mas infelizmente não vou poder contar com você este ano. Nunca se esqueça que eu te amo! Seu Pai.
Pouco dias depois, o pai recebeu um telegrama do filho:
- Pai, pelo amor de Deus, não escave o jardim! Foi justamente lá que eu escondi os corpos!
Como todas as correspondências são monitoradas na prisão, antes do amanhecer do dia seguinte, um monte de agentes do FBI e policiais apareceram na casa de John, e começaram a cavar o jardim inteiro, mas não encontraram qualquer corpo.
Confuso, John escreveu uma nova carta para o filho contando o acontecido.
E o filho então enviou um novo telegrama que dizia:
- Amado pai, pode plantar seu jardim agora. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento.

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